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sexta-feira, 19 de julho de 2019

Honda revela X-ADV 150 na Indonésia

Foi o Rui Belmonte e a MotoJornal que nos alertaram. No Gaikindo International Auto Show, tendo como base a Honda PCX - da qual aproveita o motor, braço-oscilante e ciclística - a Honda apresentou uma nova uma X-ADV 150. Que pode vir a ser disponibilizada na Europa com motorização de 125cc.


Esta fresca e surpreendente proposta revela, segundo o site da decana revista (link) [texto adaptado] uma forquilha dianteira convencional com um único disco de travão a integrar o sistema combinado CBS e com sistema ABS, dois amortecedores Showa na secção traseira com depósito separado, rodas de 14 polegadas na dianteira e 13 polegadas na traseira - ambas com pneus de uso misto. O painel de informação é semelhante ao que podemos encontrar em vários modelos da marca, o ecrã de protecção é regulável e a iluminação segue as tendências “Full-LED”, com as linhas que tornaram a versão 750cc um modelo de sucesso

Acrescento. Estará encontrado o novo veiculo citadino – e não só – deste ESCAPE? :)

quarta-feira, 4 de julho de 2018

Apresentação Internacional Honda PCX 125 terceira geração

Caixa de correio electrónico. Quando recebi o convite da Honda Portugal para a Apresentação Internacional a decorrer no Porto fiquei duplamente surpreendido. Por um lado, convites destes não surgem todos os dias - em bom rigor, no caso do ESCAPE, foi mesmo a primeira vez. Por outro, era apenas mais uma nova PCX, penava eu. Fiz o que pude e confirmei a minha presença. 

Estação do Oriente. Passada segunda-feira, dia 2. À hora marcada lá estava eu junto dos meus amigos da comunicação social especializada, que têm anos disto. Lá, eu era o rookie. A viagem no Alfa Pendular fez-se com algum atraso mas teve a vantagem de possibilitar o update quanto às novidades no meio, que se encontra bem agitado. 

Hotel Eurostars-com-os-pés-de-molho-no-Douro. Chegados ao Porto, tínhamos à nossa espera aquele que se revelaria um staff absolutamente eficaz. Troca rápida de roupa e salto para cima da urbana para uma primeira foto num dos ex-libris tripeiros: Ponte D. Luís. Seguiu-se um primeiro contacto no caótico trânsito de fim de tarde, onde pudemos confirmar que na natureza de “ágil enguia” nada se alterou nesta terceira geração de Honda PCX. 

Gaia. Quem não é para comer não é para trabalhar, dizem. E o dia terminou com uma simpática visita à cave Augusto’s e com a obrigatória prova dos néctares produzidos naquela que é a maior obra portuguesa de todos os tempos após a Expansão Marítima: o apaixonante Vale do Douro. Ah..., e um jantar dos deuses com vista para o Douro e para a suave luz de fim de tarde do Porto, na sumptuosa Presuntaria Transmontana. Momento onde até a companhia do Joaquim Horta pudemos ter. 

Nacional 108. Após um objectivo e preciso briefing matinal, onde começámos a suspeitar que afinal havia outra PCX para além da “apenas renovada” que imaginamos à partida, atacamos com decisão a bela e serpenteante estrada da margem direita do rio Douro. Sim, afinal havia mesmo outra! 


Entre-Os-Rios. A pausa para café serviu para confirmar com os demais presentes. Estamos perante uma Honda PCX verdadeiramente nova. O quadro redesenhado e reforçado, as novas jantes e pneus, o ABS no disco dianteiro, a nova suspensão traseira, a optimização de motor, transmissão e escape. Tudo isto concorre para encontrarmos uma scooter mais robusta, mais agarrada ao asfalto logo mais segura. Sem, contudo, que nada se tenha perdido em termos de agilidade e eficácia. Nem de economia: a pequena Honda reclamou 2,3 litros por cem quilómetros de condução enérgica e divertida. 

Foz do Douro. Hora de almoço e tempo de balanço final. Brilhante..., a Honda conseguiu desenhar e produzir uma nova PCX e ainda vesti-la com vestes idênticas (embora mais moderas) às do anterior modelo, para que nada se perca ao nível da imagem de sucesso. Fica a faltar o tão desejado disco traseiro, “fetiche” de alguns e do departamento de marketing da Honda também, “fetiche” esse que a Engenharia nipónica se recusou a satisfazer. 

Alfa Pendular. Pouco mais de vinte e quatro horas após a saída de Lisboa já estávamos de regresso. Os meus amigos jornalistas a preparavam os seus textos e novas partidas. Este Escape aproveitou para saborear os seus últimos momentos desta jornada de “glamorosa” vida de jornalista das motos. 

Casa. Cansado mas feliz. Adorei tudo. Sem reservas. Obrigado à Honda Portugal. E obrigado aos meus amigos profissionais do sector. Fiquei a admirar ainda mais o vosso trabalho!

domingo, 1 de julho de 2018

Nova Honda PCX 125 2018 apresentada no Porto


Em Abril passado a Honda decidiu mostrar em Madrid uma renovada PCX. Das novidades este ESCAPE deu aqui (link) conta. Mas aquela foi apenas uma apresentação estática. Agora, a Honda decidiu convocar a comunicação social portuguesa, e alguma estrangeira, para uma apresentação dinâmica numa das cidades mundialmente mais trendiest do momento actual: Porto! 

A boa notícia é que, pouco a pouco, as marcas vão compreendendo que estamos num admirável mundo novo no que à comunicação especializada diz respeito. Assim, o ESCAPE foi convidado para fazer companhia aos vetustos meios tradicionais. E não encontrou forma de recusar o convite. 

Pois bem, fiquem atentos ao blogue e suas redes sociais associadas. Segunda e Terça-feira este ESCAPE estará no Porto para conhecer as alterações efectuadas na namoradinha dos motociclistas urbanos portugueses. E promete contar tudinho o que por lá se vai passar.

quinta-feira, 5 de abril de 2018

Nova Honda PCX 125 2018 apresentada hoje em Madrid

Foram hoje conhecidos os retoques que a Honda fez à popular PCX. A comunicação social confere eco disso mesmo mas não refere tudo. Passem pelo sítio do Espirito Honda (link) se são tão fãs como este Escape da ágil scooter nipónica. Ou…, fiquem com os destaques do Escape em modo sms – e já agora em itálico, assim manda a boa educação quando se copia comunicados de imprensa… 


Novo quadro duplex tipo berço de tubos de aço, novas jantes e pneus, e uma suspensão traseira melhorada. Agora, os travões têm ABS e o motor produz mais potência. Nova caixa do filtro do ar e também às novas alterações na admissão e no escape, mas sem nunca sacrificar a gama de baixa rotação. 

Mais liberdade para o condutor se movimentar, maior capacidade de arrumação debaixo do banco e instrumentação nítida com iluminação de LEDs, complementando a iluminação também de LEDs à frente e atrás. 

A capacidade interna do compartimento de arrumação debaixo do banco aumentou 1 litro e tem agora 28 l, mas sem necessidade de aumentar a largura da scooter, albergando facilmente um capacete integral. O manual de instruções da scooter e o kit de ferramentas estão agora localizados na parte de baixo do banco. 

Os pneus são mais largos, 100/80-14 à frente e 120/70-14 atrás (antes, 90/90-14 e 100/90-14, respectivamente) o que, em combinação com as novas jantes, assegura uma maneabilidade mais leve e contribui para a redução dos consumos, graças à menor deflexão dos pneus. 

Amortecedores traseiros recolocados no quadro, estando agora mais para trás; as suas molas têm constante tripla (em vez de dupla) permitindo uma condução é mais suave, seja nas irregularidades das estradas da cidade ou nas vias rápidas. 

O sistema travagem é assegurado por um disco de 220mm na frente e tambor de 130mm na traseira. O ABS de um canal actua ao travão dianteiro. 

O motor eSP SOHC de 125 cm³, duas válvulas e arrefecimento por líquido da PCX125 com mais potência a alta rotação e melhor nas performances na gama de alta velocidade – mas sem perdas de binário a baixa rotação. Agora, o pico de potência aumentou 0,3 kW, para 8,99 kW às 8.500 rpm, com pico de binário de 11,8 N•m a aparecer às 5.000 rpm. 

A caixa do filtro do ar tem agora mais 1 litro de volume em relação ao design anterior (isto foi conseguido pelo deslocamento para trás dos amortecedores traseiros). A admissão está posicionada à esquerda e as revisões ao nível da localização e do perfil dos componentes internos permitiu encontrar o trajecto de admissão o mais suave possível. 

O sistema Idling Stop consegue "ler" o estado de carga da bateria e desactiva-se automaticamente para evitar descarregá-la em demasia. A bateria é uma unidade YTZ8V de longa duração. 

A PCX125 de 2018 vai estar disponível em quatro opções de cor: Branco - Pearl Cool White; preto - Pearl Nightstar Black; cinza Mate - Matt Carbonium Grey Metallic e vermelho - Pearl Splendor Red.

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

De PCX pelo Oeste porque é Carnaval e ninguém leva a mal

Na passada quinta-feira almoçava com uns amigos. Um deles motociclista. “Se calhar no sábado vou à Nazaré espreitar o campeonato de ondas grandes…, estou a pensar ir de PCX”. Fui imediatamente insultado. Que era maluco, eu. Com outras motas na garagem “ir agora de PCX à Nazaré e voltar”. Sim, e voltar. 

No sábado, já de regresso pela soberba N115, entre os campos frescos e verdejantes e as vinhas despidas pelo inverno, tudo a cheirar à lenha que algures crepitava e banhado a ouro pelo sol frio de um magnifico fim de tarde de Fevereiro, pensava “com os meus botões”: e eles, onde estão eles, onde estão os motociclistas? Querem ler? 

O dia tinha começado bem cedo. A A8 foi abandonada no Infantado e o ataque ao Oeste fez-se pela ignorada N374. Torres Vedras surgiu logo ali e - vá, podem rir à vontade – as agora famosas “curvas do Bombarral” foram feitas a fundo. Fácil. Evitando ao máximo vias rápidas, chego em menos de duas horas à Nazaré. Estou convencido que uma média cilindrada, no mesmo percurso, demoraria pouco menos tempo. E não teria gasto uns míseros três litros por cem quilómetros de “aspiração”. 

O Nazaré Challenge, terceira etapa do circuito mundial de ondas gigantes da World Surf League, revelou-se um fiasco. Demasiado vento impedia uma remada eficaz e impossibilitava o drop. Vinguei-me à mesa, logo ali ao lado numa terra chamada Famalicão e numa casa simples mas honesta chamada “O Cantinho dos Leitões” – gente educada, decoração rustica, leitão saboroso e bem assado; belo preço. 

E voltar? Sim, e voltar. Com tempo, decidi dedicar a tarde à tal N115 com um pequeno desvio para encher os pulmões e sentir o ar frio e seco lá no alto de Montejunto. E eles, os motociclistas, afinal onde andavam? 

Para nós motociclistas a região de Lisboa devia ser isto. Belas e pouco movimentadas estradas secundárias, desenhadas de forma clássica aproveitando o declive natural do terreno, asfalto de qualidade, paisagens pitorescas, um inverno ameno, boa e acessível mesa. 

Mas não…, uma mão basta para contar os motociclistas com que me cruzei na estrada. Como em muitos outros sectores da vida portuguesa, os motociclistas preferem uma de duas coisas: alguns, poucos, os locais do costume; a maioria prefere mesmo o teclado de um qualquer computador e aquele recanto da rede social onde se pode, enfim, tentar ser algo se deseja. 

Sem qualquer sacrifico, com muito prazer mesmo, a pequena Honda PCX – uma mota acessível a todos – ofereceu-me um belo um dia de motociclismo. Podia tê-lo feito noutra mota? Sim, felizmente podia! Mas já há algum tempo que tinha prometido leva-la a passear…, ver o mar irado da Nazaré e os bucólicos Montes do Oeste. Só não é motociclista quem não quer…, ou quem não sabe, vá.

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Ana e a PCX

“Oh Pedro mas agora o Escape é o Gosto de Scooters?”, perguntam-me. Calma amigos…, o Escape não é elitista nem sulista. É liberal. E abrangente. E em tempo de outono, cair da folha e regresso do caótico trânsito às cidades, não fica nada mal dar outro destaque a estas motas. Depois do meu (link), deixo-vos o pequeno contributo da Ana Tomás para o “Especial 125cc” que a Motojornal tem em banca (link) – a quem agradeço a cedência do texto também aqui para o Escape. 

Sou condutora de uma Honda PCX desde Dezembro de 2013, inicialmente esta foi a moto escolhida pela comodidade para a utilização que iria dar-lhe, por motivos profissionais, circulação diária em toda a zona de Lisboa e durante todo o dia apanhando as famosas horas de ponta. Esta era a moto que me permitia uma mobilidade fácil, seja pelo seu peso como pela facilidade de condução, e económica.

No entanto, com o conhecimento e hábito de andar nesta moto fui cada vez utilizando mais pelo gosto que me dava conduzi-la, passando entretanto do meu meio de transporte diário por motivos de trabalho para o meu transporte por motivos de lazer e turismo. Agora utilizo a minha PCX apenas por lazer, para mim esta é a moto de momento ideal, pois é leve, fácil de manobrar, divertida (sim, ela curva de forma fantástica) e económica (mesmo nas revisões, pneus e IUC).

Considero que a PCX é uma moto fantástica para quem pretende fazer principalmente trajectos dentro de cidades, onde queira facilmente fugir ao trânsito, e que procure uma moto fiável e económica. Mas, como costumo dizer a vários amigos, não pensem que ela fica só por aí, pelos passeiozinhos de cidade, já fiz passeios de vários quilómetros por dia, viagens de Lisboa ao Porto ou ao Algarve e uma viagem de 1200 quilómetros em passeio de 4 dias, claro que tem a questão da velocidade que consegue atingir ou do conforto para viagens longas, mas porta-se bastante bem e o nosso espírito motociclista ajuda.

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Porquê Honda PCX?

Até no escuro brilha...
Semana Europeia da Mobilidade…, Dia Europeu Sem Carros…, seja lá o que isso for...

Aqui fica o meu pequeno contributo para o “Especial 125cc” que a Motojornal tem em banca (link). 

Quando a Motojornal me pediu algumas palavras sobre o tema “porquê Honda PCX?”, jurei que este texto não seria mais um ensaio à mesma. Vou cumprir. Todavia há algo a acrescentar às diferentes análises feitas à campeã de vendas (ora cá está uma expressão típica das revistas de motociclos). Algo tão óbvio mas tão óbvio que nunca vi escrito em lado nenhum. 

Afinal o que leva um motociclista, digamos, experiente, com mais de vinte anos de condução diária de mota e centenas de milhares de quilómetros no curriculum a optar pela ágil scooter da Honda? Na minha opinião, o que distingue a PCX das demais motas em mercado, repito, das demais motas em mercado, são três condições de verificação cumulativa: a) economia; b) facilidade de utilização; c) garantia de qualidade Honda.

Facilmente se encontra a) mais b); também é comum encontrar a) mais c) ou b) mais c). Mas à equação “a+b+c=y” apenas cabe uma resposta: y é igual a Honda PCX. E o uso diário da PCX, desde Julho de 2013, provocou em mim um “back to basics” tão grande que me fez ressurgir o prazer de andar de mota.

domingo, 3 de julho de 2016

Lido por ai...




- "Pessoal preciso de uma opinião, o que acham de ir para Sevilha de PCX?? Será muito puxado para ela?? Será que se faz bem sem problemas??"  

- "Acabo de fazer Faro-Katmandu em 50 dias!!!!! Faro-Madrid já fiz algumas vezes A PCX aguenta tudo, só não é confortável."

quarta-feira, 20 de maio de 2015

O Escape hoje acordou assim… #4


Revisão dos 20K (vinte mil quilómetros) feita logo de manhã pela fresquinha – literalmente. Que é como quem diz: acabou a rodagem da pequena PCX. Finalmente, já posso dar gaz a fundo… [sorrio…].

sábado, 25 de abril de 2015

Passatempo: descubra as diferenças

[provavelmente] O veículo de duas rodas com motor mais vendido em Abril de 1974
O veículo de duas rodas com motor mais vendido em Abril de 2015

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Este post não é mais um ensaio à Honda PCX

A minha Honda PCX: até no escuro brilha...
Anguillidae (as enguias) é uma família de peixes actinopterígeos pertencentes à ordem Anguilliformes; O corpo é alongado, subcilíndrico, com escamas diminutas ou embebidas na pele. Têm barbatanas peitorais bem desenvolvidas, mas não possuem barbatanas pélvicas; a dorsal e a caudal juntam-se à anal. 

O que acabo de copiar da wikipédia conduz-nos, imediatamente, para um quadro de horror. Resta-me acrescentar duas coisas; primeiro: há quem as ache um petisco e seja grande fã delas fritas ou de caldeirada; segundo, quem se lembrou deste animal para caracterizar a Honda PCX estaria inebriado e deveria regressar no momento imediatamente seguinte a casa. 

Mas…, não há dia que não pense entre um e outro semáforo: “bolas, esta motinha parece mesmo uma enguia”. 

Jurei que este post não seria mais um ensaio à Honda PCX. Vou cumprir. Mas há algo a acrescentar às diferentes análises feitas à campeã de vendas (ora cá está uma expressão típica das revistas de motociclos). Algo tão óbvio mas tão óbvio que nunca vi escrito em lado nenhum. 

O que distingue a Honda PCX das demais motas em mercado, repito, das demais motas em mercado são três condições de verificação cumulativa: a) economia; b) facilidade de utilização; c) garantia de qualidade Honda. 

Facilmente se encontra a) mais b); também é comum encontrar a) mais c) ou b) mais c). Mas à equação “a+b+c=y” apenas cabe uma resposta: y é igual a Honda PCX.
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