quinta-feira, 31 de março de 2016

Honda CRF 1000L Africa Twin à prova

Contacto, teste, ensaio e prova. Entre profissionais e amadores tudo isto já foi efectuado à exaustão por todos. Não tenho pois a presunção de acrescentar nada de novo ao tema. 

Relembrando o que entendo como contacto, teste, ensaio e prova (link) não posso, no entanto, fugir ao tema. Já que estava no LOPES & LOPES para efectuar a verificação extraordinária da transmissão final da minha Crosstourer, aproveitei para provar a mais recente “namoradinha” do motociclista (aqui na versão base com ABS e vidro alto).

O que fui eu fazer… 

A nova AT é um caso serio. A aceitação e adesão à mota é tal que leva os mais experientes nisto de vender motas afirmarem: “nunca vi uma coisa assim”. Compreende-se perfeitamente “esta febre” ao conduzir a mota. Ainda com ela parada, facilmente reconhecemos que a Honda se esmerou na nova edição desta Clássica. O ar esguio e adelgaçado sugere desde logo que houve cuidado especial no equilíbrio do conjunto. Os detalhes induzem qualidade. Todo o conjunto denota harmonia. 

Equilíbrio, qualidade e harmonia. Caracteristicas que rapidamente comprovamos com a mota em andamento. Facilidade de utilização. Motor ágil. Travagem equilibrada de rápida adaptação. Suspensões eficazes. Tudo fácil. Tudo muito “handling”. Tudo muito, muito, divertido – mesmo no pequeno percurso feito fora de alcatrão.

É facílimo compreender o sucesso instantâneo da Honda CRF 1000L Africa Twin. A Honda acertou em cheio – como só ela sabe quando quer? – no conjunto. E realizou uma mota “para todos” - o que, como sabemos, não é nada fácil. De facto, a marca da asa dourada vai, facilmente, conseguir agradar a quem agora chega às grandes cilindradas vindo de categorias de aprendizagem bem como aos mais experientes que por uma ou outra razão desejam uma clássica renovada.

Mais subjectivamente ainda, permitam-me renovar o desabafo…, o que fui eu fazer…

Grazie Mille…, vinte anos de Valentino Rossi no Mundial

31 de março de 1996, Malásia, velho circuito de Shah Alam. Um jovem piloto italiano que tinha chamado a si a atenção nos campeonatos de iniciação por onde tinha passado, vai arrancar para a sua primeira prova no Mundial. Nascia uma lenda. Uma lenda viva. Uma lenda que passados vinte anos ainda luta por vitorias e campeonatos. 


Grazie Mille Valentino por estes vinte anos gloriosos!

quarta-feira, 30 de março de 2016

Honda reforça aposta no motor DCT


É sabido que a marca da asa dourada mantem e reforça a sua aposta no motor de dupla embraiagem. Prova disso é a nova CRF1000L Africa Twin onde o sistema surge revisto e melhorado. Sistema esse que está a surpreender até os mais exigentes motociclistas. 

A mim não me surpreende que o sistema esteja a agradar os alvos da Honda com a nova Africa Twin. O que me surpreende é o cepticismo (e até algum gozo pueril) que o sistema provoca noutros motociclistas. 

Não sou seguramente o único surpreso, as gentes da Honda certamente que também o estarão. Dai terem agora lançado um sítio web (link) onde se explica e promove o fantástico Dual Clutch Transmission (DCT). 

Num momento em que até alguns motociclistas adeptos de outras marcas - com os adeptos da marca da hélice à cabeça, a suspirarem por uma solução idêntica nas motos da marca bávara – começam a olhar para o DCT com outros olhos, o reforço da aposta da Honda faz todo o sentido. Pois nunca será possível amar algo sem o conhecermos.

Saca! #3

#wheeliewednesday com o magnifico Troy Bayliss no circuito Valência. O Australiano faz hoje 47 primaveras. Happy Birthday Champ!!!

terça-feira, 29 de março de 2016

Sem perder o entusiamo…

As palavras são importantes. E não foi seguramente ao acaso que puxei as palavras do velho Sir aqui para o canto superior direito, logo abaixo do cabeçalho. O sucesso é isto mesmo: “ir de fracasso em fracasso sem perder o entusiasmo". 

Este Escape decepciona-me neste novo ano. Novo? Pois… Aliás, quem tem decepcionado este Escape sou eu próprio, o seu escriba. Confuso? 

Trocos para a indispensável gasosa que faça mover o “quatro tempos” não têm escasseado…, que é como quem diz, motivos de interesse para fazer este blogue viver até estão ai de sobra. Tem faltado, sobretudo, disciplina para colocar o motor em marcha. E neste momento, Winston Churchill coloca o seu capacete e calça as suas luvas. 

Chega disto, tempo de voltar a “dar ao kick” e pôr este o Escape a roncar.

Fosse Winston Churchil motociclista e teria, certamente, gostado de lutar pela Liberdade aos comandos deste velha Norton
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