Snack..., deixo-vos mais um pedaço da minha viagem alpina. Desta feita custos, aquele tema doloroso.
Cada qual come o que quer e dorme onde quer. Como tal este será sempre um aspeto subjetivo. Nesta viagem a tenda foi abandonada e trocada pelo muito prático e económico recurso ao Airbnb (link) – um sítio que permite às pessoas alugar parte ou a totalidade da sua casa (de Jerusalém a Melbourne já usei o Airbnb um pouco por todo o mundo e só tenho boas e económicas experiências).
A gasolina assume-se como uma fatia importante dos custos; como tal deve ser comprada com critério. Em Espanha coloquei a mais barata (1,259€) numa autoestrada italiana a mais cara (1,786€). Isto é mais de meio euro de diferença por litro. Num depósito da Crosstourer representa mais de dez euros de diferença. Fica assim claro a importância de utilizar critérios de economia e eficiência na compra do “ouro líquido”.
Atenção ainda às portagens. Alguns exemplos: as autoestradas entre Tarbes (perto de Pau) e Milão custam cerca de setenta euros – só de Nice a Milão são pouco mais de vinte euros. O Túnel de Fréjus, com cerca de doze quilómetros, fica por quase trinta euros.
eu acho que nem na Itália, nem na Suiça, nem na França (e de Espanha nem se fala), pus gasolina tão cara como a portuguesa.....
ResponderEliminarMas afinal, qual foi o custo para quanto tempo de viagem?!
ResponderEliminar