Esta é, seguramente, daquelas perguntas que todos terão feito a si próprios, pelo menos uma vez na vida.
Bem…, se um dia me sair o Euromilhões não quero cá trocos…, não quero cá uma mera dúzia de milhões de euros; coisa pouca. Quero que me saia em grande…, dezenas de milhões; uma centena vá.
Bem…, se um dia me sair o Euromilhões não quero cá trocos…, não quero cá uma mera dúzia de milhões de euros; coisa pouca. Quero que me saia em grande…, dezenas de milhões; uma centena vá.
Se me saísse o Euromilhões não deixava de trabalhar. Muito pelo contrário. Para além de outras coisas mais que não vêem aqui ao caso…, ia buscar cinco ou seis pessoas que conheço e com elas montava um fundo de investimento mobiliário. Nesse fundo investiria parte da fortuna que me tinha caído do céu. Com os resultados positivos do mesmo criaria uma ou varias marcas que se dedicassem a apoiar quem precisasse e merecesse. Não, o objectivo não seria fazer caridade – para isso já existe outro tipo de instituições -, muito pelo contrário, o objectivo seria promover e investir. E gerar retorno.
Vem tudo isto a propósito da jovem e talentosa motociclista Bruna Lopes e da sua luta por querer melhorar e evoluir.
A Bruna seria, sem dúvida, um excelente investimento. Mas…, voltando à Terra…, como nunca me saiu o Euromilhões…, resta-me prescindir de um ou outro cigarro e contribuir, da forma que posso, na formação da Bruna.
Se não sabem do que estou a falar, vejam aqui (link), por favor. Se sabem, vejam de novo. E…, contribuam, porra!
[NOTA: O destaque que a causa da Bruna tem tido nos últimos dias nos meios de comunicação da especialidade…, os milhares de “likes” e de “parilhas” e ainda assim o seu objectivo está longe de ser alcançado. É absolutamente inacreditável. Absolutamente inacreditável e profundamente revelador]
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