Já lá vão algumas semanas que o concessionário Honda Lopes & Lopes me proporcionou o prazer de conhecer a CRF 1000L Africa Twin, versão DCT.
Sim, sim…, em primeiro lugar provei a versão de embraiagem convencional. “Equilíbrio, qualidade e harmonia”, foram os substantivos que usei aqui (link) para caracterizar a nova “namoradinha” do motociclista português.
Provada a “DCT” não há muito mais a acrescentar do que alí vai dito, caso não fosse…, o DCT – que rica lapalissada…
É sabido que o novo DCT dispõem de três modos S, para além do D e do manual. Evitando a comparação com outras motas equipadas com a espantosa embraiagem dupla da Honda, digo vos que o S1 foi o meu modo de eleição, quer em estrada quer para uma condução viva na urbe. O S2 foi usado em momentos de condução mais apimentada e o S3 praticamente dispensado. O D corresponderá a um diz que é uma espécie de modo “eco”.
O DCT incrementa o equilíbrio e a harmonia da nova AT. Tornando-a ainda mais apetecível. A escolher, tendo em conta a diferença de preço, não teria dúvida de optar por esta versão.
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