Riiiiiinnngg! Riiiiiinnngg! Riiiiiinnngg! Despertador às sete e meia da manhã de um sábado? Hãããã? Ahhhh! É verdade, hoje é dia de saltar da cama. Aquilo que poderia ser feito por obrigação – a quase sempre aborrecida deslocação à oficina para a necessária manutenção da mota – acaba por ser feito com prazer. Querem ler? Prometo ser rápido…
Brooommmm…, num instante, despacho-me e já cruzo a Vasco da Gama rumo ao agora verdejante Alentejo. Com o cuidado devido para tentar não ser surpreendido pelos habituais radares da “prevenção rodoviária”, bem escondidos na N4 e na N114, chego à MOTODIANA onde me espera o José Caniço Nunes, e o seu eficiente pessoal, com uma bela cafezada. Ainda mal a CRF tinha feito o check in…, já me estavam a passar para a mão a chave daquela que seria hoje a minha “mota de substituição”. Boooommmm! Nada mais, nada menos do que a novíssima Honda GL1800 Gold Wing.
Cerca de duas horas e meia depois, onde me entretive a descobrir a “Rainha da Suavidade” pelas margens do Alqueva – para ler em breve aqui no Escape – estava de regresso. Não para me ir embora mas sim para almoçar, àquele ritmo alentejano de que tanto gostamos, com o Caniço e outros motociclistas. Aproveitamos para por a conversa em torno das motas e das viagens em dia…
Algures a meio da tarde seria tempo de regressar a Lisboa. Ou não. Aproveitando a presença de alguma família em Cabrela, uma fantástica aldeia alentejana onde quase ninguém vai, ali algures entre Montemor-o-Novo e Alcácer do Sal, juntei me para umas bochechas de porco estufadas, dois copos de tinto e outros tantos dedos de conversa pela noite dentro.
Mas vais a Évora fazer a revisão da mota porquê? Acho que ficou claro. Andei na minha mota, trataram dela com carinho, tive o enorme prazer de ser um dos primeiros motociclistas em Portugal - comunicação social inclusive - a conhecer a novíssima Honda GL1800 Gold Wing, petisquei, coloquei a conversa em dia e ainda estive com parte da família. Fácil!
O regresso foi lento…, o dia tinha sido cheio!
Fantástico! Todos á motodiana porque eles emprestam goldwings como veiculo de substituição!!!!
ResponderEliminarAhahahah..., como se pode ler no texto, tive o cuidado de escrever “mota de substituição” com aspas..., mas o Escape apreciou o bom humor do comentário, obrigado :)
ResponderEliminareu ainda tenho mais sorte, pois fui um dos primeiros proprietários de uma, neste momento já com 1300 kms sem nada a apontar esxcepto falta de espaço. Canico e gente boa!!
ResponderEliminarSubscrevo e recomendo. Uma das coisas que me fez comprar uma Cross Tourer foi o teste drive de uns bons dias com uma gentilmente cedida.
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