Foi divulgada na pagina de facebook do Grupo de Acção Motociclista a informação que todos desejavam.
Pelas 15 horas vamos mostrar um cartão amarelo ao ministro Cabrita
PORTO - Av. dos Aliados
LISBOA - Praça do Rossio
FARO - Largo de S. Francisco
FUNCHAL – Av. Sá Carneiro
PONTA DELGADA – Praça Gonçalo Velho (Portas da Cidade)
De todos estes locais a manifestação de motociclistas partirá para um percurso dentro das cidades, durante os quais haverá intervenção pública (discursos) dos seus promotores. Em Lisboa durante a manifestação, será entregue na Assembleia da Republica a representantes de todos os grupos parlamentares um “Manifesto Motociclista”, onde estarão expressas as razões desta jornada de protesto contra as medidas anunciadas pelo Ministro da administração Interna. Esse mesmo “Manifesto Motociclista” será entregue também no Ministério da Administração Interna.
No “terreno” estarão presentes membros do GAM e de clubes locais a organizar as manifestações. Vamos expressar junto da opinião pública, órgãos de informação e governantes, as nossas preocupações relativas ao aproveitamento da sinistralidade dos motociclistas por parte do governo, para justificar medidas que nada contribuem para a segurança rodoviária; nomeadamente, as Inspecções periódicas obrigatórias e a obrigatoriedade de possuidores de Licença de Condução B (ligeiros) tirarem Licença de Condução A1 para conduzirem scooters e motos até 125cc . O GAM tem publicados nesta página estudos e dados estatísticos que suportam a nossa tomada de posição.
Os cidadãos/motociclistas deste país sabem que os argumentos da sinistralidade e segurança rodoviária, que até agora foram usados pelo Ministro da Administração Interna, são falsos e apenas visam a viabilização de negócios que irão penalizar e até condenar o uso da moto e a mobilidade nos grandes centros urbanos.
Os sucessivos governos não podem continuar a usar a sinistralidade rodoviária para justificar medidas que nada têm a ver com as verdadeiras causas dos acidentes e que apenas irão penalizar economicamente os motociclistas. Vamos expor publicamente a forma como os dados da sinistralidade têm sido aproveitados e manipulados pelas entidades que gerem o negócio da sinistralidade. Vamos acabar com a mentira com que nos querem impor as inspeções! A moto que o leva a passear ou para o trabalho, precisa agora que a leve à manifestação. Chegou o momento de, uma vez mais, nos unirmos contra esta farsa. Em nome das vitimas da estrada, não vamos permitir que as usem para nos taxar!
PORTO - Av. dos Aliados
LISBOA - Praça do Rossio
FARO - Largo de S. Francisco
FUNCHAL – Av. Sá Carneiro
PONTA DELGADA – Praça Gonçalo Velho (Portas da Cidade)
De todos estes locais a manifestação de motociclistas partirá para um percurso dentro das cidades, durante os quais haverá intervenção pública (discursos) dos seus promotores. Em Lisboa durante a manifestação, será entregue na Assembleia da Republica a representantes de todos os grupos parlamentares um “Manifesto Motociclista”, onde estarão expressas as razões desta jornada de protesto contra as medidas anunciadas pelo Ministro da administração Interna. Esse mesmo “Manifesto Motociclista” será entregue também no Ministério da Administração Interna.
No “terreno” estarão presentes membros do GAM e de clubes locais a organizar as manifestações. Vamos expressar junto da opinião pública, órgãos de informação e governantes, as nossas preocupações relativas ao aproveitamento da sinistralidade dos motociclistas por parte do governo, para justificar medidas que nada contribuem para a segurança rodoviária; nomeadamente, as Inspecções periódicas obrigatórias e a obrigatoriedade de possuidores de Licença de Condução B (ligeiros) tirarem Licença de Condução A1 para conduzirem scooters e motos até 125cc . O GAM tem publicados nesta página estudos e dados estatísticos que suportam a nossa tomada de posição.
Os cidadãos/motociclistas deste país sabem que os argumentos da sinistralidade e segurança rodoviária, que até agora foram usados pelo Ministro da Administração Interna, são falsos e apenas visam a viabilização de negócios que irão penalizar e até condenar o uso da moto e a mobilidade nos grandes centros urbanos.
Os sucessivos governos não podem continuar a usar a sinistralidade rodoviária para justificar medidas que nada têm a ver com as verdadeiras causas dos acidentes e que apenas irão penalizar economicamente os motociclistas. Vamos expor publicamente a forma como os dados da sinistralidade têm sido aproveitados e manipulados pelas entidades que gerem o negócio da sinistralidade. Vamos acabar com a mentira com que nos querem impor as inspeções! A moto que o leva a passear ou para o trabalho, precisa agora que a leve à manifestação. Chegou o momento de, uma vez mais, nos unirmos contra esta farsa. Em nome das vitimas da estrada, não vamos permitir que as usem para nos taxar!
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