Amanhã é dia de fazer ver ao Ministro Cabrita que não pode mentir descaradamente, intoxicando a opinião pública com informações falsas sistematicamente contrariadas pelos estudos científicos e pelas estatísticas.
Participação é o que se pede a todos os motociclistas, sem excepção, nas várias demonstrações que vão ser efectuadas de Norte a Sul (e ilhas) deste nosso Portugal.
Participação mas também responsabilidade. Os motociclistas querem ser notícia pela sua opinião relativamente à luta pela verdade e na defesa dos seus Direitos, Liberdades e Garantias. Os motociclistas não querem ser “a” notícia. Não sei se me faço entender…
Participação é o que se pede a todos os motociclistas, sem excepção, nas várias demonstrações que vão ser efectuadas de Norte a Sul (e ilhas) deste nosso Portugal.
Participação mas também responsabilidade. Os motociclistas querem ser notícia pela sua opinião relativamente à luta pela verdade e na defesa dos seus Direitos, Liberdades e Garantias. Os motociclistas não querem ser “a” notícia. Não sei se me faço entender…
Deixo vos ainda, uma pequena parte do Manifesto a entregar na Assembleia da República.
1 - O Governo não pode analisar a evolução do número de sinistros sem considerar a evolução do universo em que estes ocorrem.
2 - As metas impostas para o número de vítimas na estrada devem acompanhar a evolução do universo onde estes ocorrem.
3 - O governo não deve ignorar os factores causais dos sinistros, sob pena de continuarmos a ter um crescente número de taxas e regras que apenas aumentam o custo da mobilidade e a "caça à multa".
4 - A sinistralidade rodoviária não deve justificar medidas que não se relacionem com a sua prevenção.
5 - Medidas preventivas devem centrar-se ao nível dos principais ingredientes causais.
6 - Há que ser realista e perceber que existe relação directa entre o número de sinistros e o número de veículos em circulação e, mais importante ainda, o número de quilómetros percorridos.
7 - Não é a tirar proveito dos problemas que estes se resolvem, mas a identificar as reais causas e a encontrar as soluções que as previnam.
5 - Medidas preventivas devem centrar-se ao nível dos principais ingredientes causais.
6 - Há que ser realista e perceber que existe relação directa entre o número de sinistros e o número de veículos em circulação e, mais importante ainda, o número de quilómetros percorridos.
7 - Não é a tirar proveito dos problemas que estes se resolvem, mas a identificar as reais causas e a encontrar as soluções que as previnam.
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