segunda-feira, 12 de setembro de 2016

A propósito da prova à Honda NC750D Integra 2016

Vou ter de recuar algures até 2012 quando tive o primeiro contacto com a neófita Integra. Quando a moto foi apresentada fiquei muito curioso. Estava algo cansado (à época, catorze anos) da minha ST1100 e andava com vontade de adquirir uma maxi scooter. Fui a um concessionário Honda da zona de Lisboa e entregaram-me uma para as mãos…, “mas vá depressa que há mais gente que quer andar na mota, pode ir ali acima à rotunda e depois à outra ali de baixo e regresse que a mota tem pouca gasolina”. Não gostei, de nada. Da atitude de quem me atendeu no concessionário e também da Integra. Aquela “coisa” pareceu-me estranhíssima e mais uma vez comprovei que, provavelmente, os “test drive” do tipo “vá ali dar uma voltinha rápida” não só não vendem motas como podem inclusive afastar potências compradoras. 

Agora tive tempo para efectuar a prova digna que a NC750D Integra merece, e a opinião - como podem ler em futuro texto - não podia ser mais diversa…

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