terça-feira, 20 de outubro de 2020

Colecção NEXX Helmets 2021

Vinte anos é muito tempo? Não sabemos. Sabemos sim que a NEXX se prepara para comemorar duas décadas de actividade. Não é tempo de baixar os braços, muito menos rendição. Pelo contrário. É tempo de interpretar o presente e apostar no futuro. Não é novidade para ninguém que a NEXX faz tudo isto muito bem. 

Hélder Loureiro, o incansável português CEO da NEXX sustenta que estamos convencidos de que a mobilidade individual está a entrar numa fase entusiasmante. A Colecção NEXX 2021 é totalmente focada no universo individual, no lifestyle de certos estilos de motociclista e na conexão natural dos nossos sentidos. No ano do nosso 20º aniversário, não estamos a olhar apenas para o passado, mas acima de tudo, para o futuro. A nova tecnologia X-PRO Carbon traz avanços significativos, abrindo novas e fantásticas possibilidades que nos permitirão oferecer aos nossos clientes, uma experiência de condução mais segura e emocional. O processo constante de procura de melhores soluções está no nosso ADN - e essa é a forma como pretendemos moldar os próximos 20 anos. 

X.VILIBY – A GRANDE NOVIDADE 


Desenvolvido a partir do inovador desenho do X.VILITUR, X.VILIBY é a nova versão jet, projectada para viagens urbanas, diárias, bem como para viagens mais longas. Uma das suas maiores características é o "SILENT CITY SEAL" - uma borracha especial em todo o contorno da viseira, desenvolvida para melhorar o isolamento acústico e reduzir as vibrações na viseira. X.VILIBY está disponível em 3 tamanhos de calota, para maior segurança e conforto, e traz consigo uma longa lista de características, incluindo o avançado sistema de intercomunicação Bluetooth X-COM 2. Todas as peças do forro, incluindo o cornicho são removíveis, laváveis e com a tecnologia X-Mart Dry – um tecido com tratamento especial que seca duas vezes mais rápido que o algodão normal.

APELO AOS SENTIDOS 

Na sua nova Colecção 2021, a NEXX deseja também relembrar que o contacto com a natureza nunca se tornou tão necessário. Dentro das novidades neste segmento, destaca-se a versão X.WED2 VAAL em fibra de carbono – sem dúvida, um passo em frente de um dos melhores e mais completos capacetes Dual Sport do mercado – ao qual a NEXX retira agora uma quantidade significativa de peso e acrescenta ainda mais funcionalidades.

Testado em condições climatéricas extremas, nos Pirenéus e Marrocos, o interior do VAAL é tão confortável quanto é prático. Todas as peças podem ser totalmente removidas e laváveis e em tecidos X-MART dry que proporcionam um toque suave e uma secagem duas vezes mais rápida que um tecido normal. O design aprimorado gera uma sensação de conforto de primeira classe, por muito longa que seja a viagem. Detalhes luxuosos, como as inserções sintéticas em acabamento texturado e o pesponto laranja - combinados com tecido reflector na cor preto - deliciam os sentidos. 

Na gama X.VILIJORD, o modular aventura, os destaques vão para a nova cor branco na versão LIGHT NOMAD em fibra de carbono bem como os novos modelos HI-VIZ (alta visibilidade) com o típico Amarelo Neon, projectados para tornar o motociclista, o mais visível possível durante o dia e que também estará disponível na gama X.VILITUR. 

LINHAS, COR E DESENHO AGRESSIVO 

Assim serão as novidades também no segmento SPORT, desde os novos X.WST2 Carbon Zero 2 e X.WST2 Rockcity, uma decoração mais jovem e arrojada. Nota ainda para a nova série especial X.R2 REDLINE que conta com uma distinta placa em metal, directamente perfurada na calota em carbono, com o número de série. 

Ainda no segmento SPORT, mas numa gama mais económica, temos o novo SX.100R cujo lançamento já havia sido antecipado pela marca logo após o desconfinamento e que surge agora com novas decorações e cores. 


LAST BUT NOT LEAST 


Com uma herança de prestígio, a NEXX Helmets renovou ainda por completo a sua linha de modelos clássicos originais X.GARAGE. Ao todo, são 14 novos modelos disponíveis em várias cores e grafismos e com elevada segurança, garantida pela experiência da NEXX com estratificações em fibra de carbono e fibras multi-compósitas. 



A nova colecção NEXX Helmets 2021 já está disponível nas lojas. E para 2021, ano em que a assinala os 20 anos, a marca promete não parar por aqui! 



Nota do ESCAPE: uma vez mais alerto e sublinho que neste blogue cultivam-se Valores como a honestidade e transparência. Não se assinam textos alheios. Assim, ditam as boas práticas aplaudir este texto que é da responsabilidade da NEXX, bem como das imagens que o acompanham. Aqui só se fizeram ligeiras adaptações.

segunda-feira, 19 de outubro de 2020

BMW K 1600 GT à prova (por Estradas Nacionais)

Paradoxo. Em plena sociedade da informação e comunicação, nem sempre é fácil encontrar a ontologia, o ser em si, das coisas. Da letra K, ou kappa, pouco se sabe, nomeadamente quanto à sua origem e verdadeiro significado. Sabemos que a letra provém do grego, adaptado por sua vez do kap ou kaf das línguas semitas, símbolo que representava uma mão aberta. Esta, por sua vez, com muita probabilidade teria sido adaptada pelos povos semitas que teriam vivido no Egipto, a partir do hieróglifo que representa “mão”. E, assim de repente, é tudo. 

Foto: Gonçalo Fabião

Uma mão cheia de inspiração, encontraram os engenheiros da BMW Josef Fritzenwenger e Stefan Pachernegg, no já longínquo ano de 1983. Quando muitos fabricantes ainda apostavam em motores em linha refrigerados a ar, os motores de quatro cilindros refrigerados a líquido representavam o derradeiro patamar tecnológico. Nos anos oitenta do século passado, Fritzenwenger e Pachernegg desenvolveram um, à época, novíssimo conceito técnico voltado para o futuro; e que posteriormente foi aprimorado até atingir uma qualidade de produção regular. Nascia assim a Série K da BMW Motorrad que se afirmou inovadora e polivalente em termos técnicos e não só. 

K RUMO A 40 ANOS DE HISTÓRIA 
A série K da BMW nasceu então em 1983 com um único modelo, a K 100 “despida”. Esta não tinha outras designações como 'RS' ou 'LT', que chegaram mais tarde. Aquela nova e radical BMW surgia com um espirito ultramoderno para o seu tempo, sendo impulsionada por um novo conceito de motor: uma linha longitudinal de 4 cilindros de 987cc, motor apoiado no lado esquerdo. 

Foto: Gonçalo Fabião

A actual BMW K 1600 GT não é propriamente uma moto nova. Anunciada em Julho de 2010 – sim, há mais de dez anos (?!?!) – é apresentada no Intemot de Colonia do mesmo ano e colocada no mercado em Março de 2011. Hoje, depois de mais de três mil quilómetros na 1600 GT que a J&M Motos, empresa do Grupo Jomotos, cedeu no passado mês de Setembro a este ESCAPE, “rezo” todos os dias aos Deuses do Motociclismo, para que o lamentável Euro5 não seja mais castrador e, pelo contrário, seja uma oportunidade para desenvolver e evoluir esta jóia da coroa bávara. 

PORTUGAL “UBER ALLES” 
A Prova de que agora vos quero falar envergonha os menos de cem quilómetros que fiz aqui (link) em 2016 de 1600 GT. Na verdade, em posse de um período de férias no passado Setembro, decido seguir um sonho antigo: uma verdadeira volta a Portugal pelas belas e únicas Estradas Nacionais. Uma viagem que parecendo difícil não é nada fácil. 

Exigia, no tempo disponível – pouco mais de uma semana – uma moto rápida, confortável e preferencialmente, muitooooooooooooooooo divertida. Assim, vesti o meu melhor fato de atrevimento e contactei a Jomotos na busca de uma mão cheia, uma kappa… Em vídeo e fotografia encontram essa viagem manifesta e honestamente documentada na página de facebook que suporta este blogue. Mas não posso deixar de acrescentar algo mais. 

6, O NUMERO DA UNIÃO, HARMONIA E PODER 
É absolutamente incrível como uma moto já com uma década de história ainda nos consegue surpreender. Só aqueles seis cilindros em linha já seriam o bastante para que qualquer motociclista preste a sua vénia a tamanho descaramento. Seis? Em linha? Quantas motos conhecem com esta motorização? E quantas tiveram o prazer de provar? 

Foto: Gonçalo Fabião

O motor - colosso de binário e potência, que tanto adorei explorar quer em rotação dita normal, quer lá em cima entre as sete e oito mil rpm onde a sonoridade é absolutamente celestial – surge montado num quadro solido e assistido por aquelas deliciosas suspensões electrónicas da Motorrad de que tão confesso fã sou. Com uma protecção aerodinâmica tendencialmente perfeita, a BMW K 1600 GT assume-se, ainda hoje sublinho, como a referência incontornável no adormecido – não por muito mais tempo – segmento sport tourer. Permitindo a elasticidade do conjunto abraçar suavemente “sempre em sexta” uma estrada curvilínea ou, explorando a agora suave transmissão auxiliada por um quickshift, atacar de forma agressiva terrenos idênticos levando a travagem para além do limite do razoável e curvando sem fim. 

DINAMISMO E CONFORTO 
Sendo verdade que senti naquela viagem a falta de uma top case que me facilitasse o dia a dia na estrada – pode ser adquirida como extra -, de um painel de instrumentos actualizado e até de uma pequena cura de emagrecimento (na moto) para que as pequenas manobras com a moto parada fossem mais acessíveis, verdade é que a BMW K 1600 GT da a J&M Motos me ofereceu uma viagem inesquecível por este nosso Portugal, onde pude alternar entre uma condução suave de puro turismo ou mais ou menos travessa consoante o meu capricho ou dinâmica das Nacionais que abraçam o nosso território como poucas estradas o fazem por esse mundo fora. 

Foto: Gonçalo Fabião

Dinamismo e conforto foi o que esta Preto “Storm” da afamada Casa Bávara me ofereceu. Equipada com, entre outras funcionalidades, DTC (controlo de tração dinâmico), ESA Dynamic, ABS Pro, sistema áudio com kit de preparação para sistema de GPS, rádio ECE (Software), marcha atrás, faróis adaptativos, Luzes diurnas, controlo de pressão dos pneus, condução sem chave, assistente à passagem de caixa Pro, fecho centralizado, luzes auxiliares em LED, sistema de alarme antirroubo, sistema de chamada de emergência, a BMW K 1600 GT pode custar 30.100€ já com todos os impostos e despesas incluídas, tendo os seis cilindros solicitado seis litros certos do tal líquido inflamável que tanto amamos, por cem quilómetros de condução hedonística e luxuosa.

segunda-feira, 12 de outubro de 2020

Honda X-ADV à prova (segundo volume)


Alguns dizem que a memória é a capacidade de adquirir, armazenar e recuperar informações disponíveis, seja internamente, no cérebro (a denominada memória biológica), seja externamente, em dispositivos artificiais (a memória artificial). Memória é ainda o armazenamento de informações e factos obtidos através de experiências ouvidas ou vividas. Foca em realidades específicas, requer grande quantidade de energia mental e deteriora-se com a idade. Hoje, como auxiliar da memória biológica dispomos de elevada quantidade de memória artificial. É também para isso que serve um blogue, este ESCAPE em particular. Uma quantidade infinita de memória artificial suporta e aviva a memória biológica. Querem ler? 

Foto: Gonçalo Fabião

Há pouco menos de três anos (link) tínhamos enfim a possibilidade de realizar a primeira prova à Honda X-ADV, uma moto que julgávamos, à época, inaugurar um novo segmento e que descrevemos a partir de duas palavras-chave: divertimento e versatilidade. A actual versão da agressiva proposta da Honda, para além do controlo de tracção, em pouco difere daquela que foi a primeira versão provada. Todavia, a demanda por uma segunda opinião pode ser muito útil no sentido de confirmar ou infirmar um primeiro olhar. E este ESCAPE quis ir mais longe. Fazer reportagem. Sair para a rua da contemporaneidade e questionar alguns dos utilizadores diários X-ADV: “a que vos sabe a vossa moto”, indaguei. 

PERSONALIDADE CARISMÁTICA 
De 2017 para hoje ficámos a saber que, em bom rigor, a Honda X-ADV não inaugurou qualquer novo segmento porque as demais marcas não correram atrás do exemplo da Honda e, assim, a X-ADV mantém-se como um produto único, muito próprio, cheio de personalidade e mesmo carisma. Notável! 

Foto: Gonçalo Fabião

É a própria marca que assume que esta moto se apresenta como um SUV e convida-nos a conhecerem esta “crossover”. Compreendo o piscar de olho a outras realidades que não o motociclismo na busca de “cristão novos” mas os termos não me agradam e até fico um pouco baralhado, confesso. Se ainda se compreende a opção da marca já quando faço uma pesquisa na grande memória virtual da Internet por “Honda X-ADV” e vou para aos sítios do costume com as pessoas do costume a papaguearem as banalidades do costume que a informação oficial da marca lhes indica…, capoto…, sejamos honestos: é apenas ridículo, para ser simpático. 

SONHAR É PRECISO 
Na verdade, se estivermos atentos e pensarmos pela nossa cabeça, notamos que a X-ADV transpira carisma. Na condução diária desperta os sentidos. O swing muito próprio com que se movimenta no bulício da cidade e das vias rápidas que a rodeiam, faz disparar os químicos certos no cérebro. No dia-a-dia esta moto faz-nos ainda sonhar com o lazer. Por um lado, ansiamos pelo fim-de-semana para aquela volta com os amigos pelo campo, fora de estrada. Por outro, faz nos sonhar mais além, porque esta Honda também foi feita para viajar, e os grandes espaços estão sempre no nosso horizonte

Foto: Gonçalo Fabião

Stop! Um dos objectivos deste segundo volume Honda X-ADV aqui no ESCAPE era uma prova mais agressiva no fora de estrada. Sejamos mais uma vez honestos. A moto mantém altos padrões de divertimento quando o alcatrão acaba e o pó começa. E tais incursões devem ser encaradas como um agradável passeio. Serão necessários outros pneumáticos e algumas pequenas alterações para que a condução de pé nos entregue mais segurança e eficácia. O divertimento e a versatilidade que em 2017 a X-ADV me ofereceu estavam assim confirmados. Mas, como vos disse acima, importava ir mais longe e ouvir quem com ela convive no diariamente. 

Foto: Gonçalo Fabião

VOX POPULI A PALAVRA AO UTILIZADOR 
O João Mestre é proprietário de uma X-ADV desde maio de 2017. “Uma das primeiras a ser entregue. Quarenta e cinco mil quilómetros em cerca de 3 anos. Como pontos fortes destaco a excelência para o dia-a-dia, não se nega a nada. Travões e suspensões de primeira, e um ecrã que não sendo TFT é bastante completo. Ponto menos positivo é a autonomia, um depósito de treze litros é curto, mesmo sendo a moto razoavelmente económica, para o dia-a-dia chega, mas em viagem não satisfaz. O pneu traseiro de 15” polegadas também limita muito a escolha na hora de trocar. Felizmente a Bridgestone já tem os Battlax AX41S, que mudam a moto para muito melhor”, disse. 

Foto: Gonçalo Fabião

Malheiro Almeida destaca a costela de viajante que encontramos na Honda X-ADV. “Estou muito satisfeito com ela. O ano passado, pela costa de Itália, nem dei pelos 5200 quilómetros da viagem. Se tivesse que alterar alguma coisa, era baixá-la. Mas não é defeito da moto eu com 1,77m chego ao chão com os dois pés mas apenas pela metade. Se fosse comprar outra vez era a mesma marca e modelo. A viagem a Itália ofereceu-me uma experiência que não consigo expressar por palavras…, as paisagens magníficas que nos enchem a vista. Em cima da mota temos excelentes sensações. Deixou saudade…, Pireneus, Passo do Stelvio, toda a costa azul. Itália para andar de moto é um gosto. Muita scooter e gente de todas as idades, mesmo de fato e gravata na sua 125cc. Viagem inesquecível”.

Foto: Gonçalo Fabião

Por outro lado, o João Lopes destacou o prazer de condução, mas pedia mais cavalos, o Laurentino Coelho destaca o conforto e a qualidade dos materiais, o Carlos Reis concorda sublinhando a segurança e já leva 62 mil quilómetros na sua. E um dos relatos mais interessantes que ouvi foi o do “jovem” Mário Ferraz que com os seus quase setenta aninhos, em dois anos já fez 37 mil quilómetros o que ainda se torna mais impressionante quando sabemos que a sua base é na ilha da madeira, viajando uma vez pela Andaluzia e outra por Marrocos onde segundo ele a “X-ADV ombreou com motos de cilindrada superior”. 

Foto: Gonçalo Fabião

Singular, temperamental, carismática. É assim esta Matte Moonstone Silver Metallic (NH-378) pela qual a Honda solicita uma transferência de 11.975€, tendo exigido ao bolso deste ESCAPE o correspondente em euros de 3,9 litros daquele liquido constituído por hidrocarbonetos e cujo consumo abusivo tanto nos satisfaz, por cem quilómetros de diversão.

domingo, 4 de outubro de 2020

Novidades Trail 2021- Aprilia, Benelli, Ducati e Honda

Ducati. “Quatro é mais leve do que dois. Também pode ser mais compacto. 15 de Outubro. Estejam prontos para mudar o paradigma“. Não é preciso ser bruxo. Tudo indica que a Multistrada V4 vai ser revelada já no próximo dia 15. De recordar que o V4 fez a sua estreia na superdesportiva Panigale dando depois origem à Streetfighter V4 – aqui (link) recentemente provada por este ESCAPE. Claudio Domenicali nunca escondeu que o foco seria a Multistrada receber este motor. Alguns dizem que estaremos perante uma moto praticamente nova e não apenas uma versão revista e ampliada da actual Multistrada. Úúúééépáááhhhhh…, a especulação por essa Rede fora aponta para um motor a debitar 180 cavalos, ou até um pouco mais. Desejamos tanto, mas tanto que tudo isto seja verdade. Dia 15 <3  



Aprilia. Tuareg, o modelo lendário da Aprilia parece estar de regresso. Já lá vai cerca de um quarto de século desde que em Noale se produziu a última Tuareg. Nesse dia começou a espera. E a espera parece estar a chegar ao fim. Ainda em testes, as imagens vindas a público sugerem jantes de raios de 21 e 18 polegadas, suspensões de longo curso, motor bicilindrico paralelo 660cc que já equipa a RS e a Tuono (100Cv?) e electrónica contemporânea tudo adicionado num conjunto que visa ombrear com Yamaha Tenere 700, BMW F 750 GS, KTM 790 Adventure R e, quem sabe uma possível Honda Africa Twin 800cc. Alguns dizem que aqui a espera pode ainda demorar. Ninguém sabe se a versão final a comercializar estará disponível já em 2021 ou apenas no ano seguinte. 



Benelli. A QJ Motor, marca chinesa com a qual a Zhejiang Qianjiang, proprietária da Benelli vende algumas das suas motos, tem estado muito ativa nas últimas semanas. Uma das novidades é a QJMotor SRB750 que ao que tudo indica será muito mais do que a base da tão aguardada nova Benelli TRK 800. Esta deverá partilhar quadro e motor da irmã QJ. Podem contar com inspiração no desenho da bem sucedida TRK 502, suspensões de longo curso seguramente de origem Marzocchi e um motor bicilindrico a debitar cerca de oitenta cavalos. 


Honda. Young Machine é a publicação que todos consultam e ninguém, consegue ler. Porque é escrita em…, japonês. Há dias os nipónicos levantaram o rumor que a Honda estava a trabalhar numa versão 250cc da Africa Twin. Os caçadores de cliques não perderam nem um segundo e partiram rapidamente para a clássica “invenção”. Faz parte. E até é divertido, no fundo. O que sabemos, porque o passado nos ensina, é que em tempos tivemos uma (saudosa) Honda NX 250 que era uma verdadeira pequena africana e mais recentemente assistimos até a uma Honda XL 125 Varadero. O Rumor de uma CRF em versão 800cc mantém-se também activo – até neste texto. Mas nada se sabe para além da mera especulação. 

Nota final para dar conta do cancelamento do Salão de Tóquio agendado para Março de 2021 devido a atual crise sanitária.
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