segunda-feira, 23 de setembro de 2019

Ai estão as novas Honda CRF1000L Africa Twin e Africa Twin Adventure Sports

A moto de aventura mais popular da Honda recebe para 2020 importantes actualizações tecnológicas com destaque para um novo motor bicilíndrico paralelo de 1.100 cm³ com homologação Euro5, potência máxima de 75 kW e binário máximo de 105 Nm. Cinco quilos mais leve, apresenta face ao modelo actual 10% de melhoria na relação peso/potência, graças a diversas medidas de redução do peso em áreas chave, incluindo motor, quadro e braço oscilante.  


O Novíssimo ecrã TFT Multi-Informações de 6,5 polegadas também é desataque, inclui protocolo Apple CarPlay® e conectividade Bluetooth, tudo controlado pelo toque dos dedos tal como os quatro modos de condução pré-definidos e dois modos personalizáveis pelo utilizador – permitem alterar e aperfeiçoar parâmetros tais como Potência (P), Travagem do Motor (EB), sistema HSTC de controlo de tração, Controlo Anti-cavalinho e função de ABS em curva. 

É também de sublinhar o Sistema HSTC de controlo de tração, juntamente com função de controlo anti-cavalinho e anti-levantamento da roda traseira, agora todos geridos pela unidade IMU de medição de inércia; o controlo da velocidade de cruzeiro é equipamento de série. 


A CRF1100L Africa Twin deseja ter uma orientação ainda maior para a condução fora-de-estrada. Já a CRF1100L Adventure Sports está ainda mais preparada para as viagens de longa distância – estando também disponível com o sistema opcional de suspensões SHOWA. Ambos os modelos continuam disponíveis com caixa DCT de dupla embraiagem 

A CRF1100L Africa Twin vai estar no mercado nas cores Vermelho Grand Prix Red e Preto Ballistic Metalizado Mate, complementadas as duas por um sub-quadro vermelho. A versão Adventure Sports estará disponível em acabamento Tricolor Branco Pérola Glare – a fazer lembrar a clássica XRV650 original – e em Preto Metalizado Darkness. 

Desde que o modelo foi lançado em 2016, já foram vendidas mais de 87.000 unidades da Africa Twin. Com este conjunto abrangente de actualizações – cujo desenvolvimento envolveu 21 pedidos de novas patentes – a Honda deseja chegar a milhares de novos clientes, partilhando por todos o seu conceito "True Adventure".

domingo, 22 de setembro de 2019

Piaggio MP3 300 HPE à prova


Há alguém por ai que se recorde da minha vizinha – mulher bonita, simpática e inteligente? Ou melhor…, da sorte que eu tive com a vizinha nova que “ganhei” há pouco mais de dois anos? Eu relembro ainda que sucintamente… 

Foi num fim de tarde/início de noite no verão de 2017. A C., chamemos-lhe assim, veio ao meu encontro porque tinha estado uns dias de férias em Barcelona e Paris, tendo ficado boquiaberta com a quantidade de “motinhas”- como ela carinhosamente lhes chama – que tinha visto. 

Umas “motinhas” em especial tinham chamado a atenção de C. Aquelas “fofinhas de três rodas”, mas “como não percebo nada do assunto, o Pedro quer passar depois do jantar lá em casa para tomar um café e me dar umas dicas?” Ui…, de repente sentia ser Natal em Agosto. Ouvia sininhos e jingle bells. E até me cheirava a arroz doce acabado de fazer. Se quiserem conhecer um pouco mais desta bela história é só seguirem esta ligação (link). 

Quando soube que ia ter a Piaggio MP3 300 HPE rapidamente abri o WhatsApp. Entre trabalho, ginásio, compras e saídas com as amigas a C. é demasiado ocupada. Esta seria mais uma vez a minha deixa para passar algum tempo na sua agradável companhia. Procurei uma sugestiva foto da 300 HPE e questionei sarcasticamente: “em tua casa ou na minha?”, questão seguida com os respectivos emojis de quem quer…, enfim…, vocês sabem… 

SEDUÇÃO, PERSONALIDADE E SEGURANÇA 
Tal como quando estamos na presença da C., não é tarefa difícil nos deixarmos seduzir pela Piaggio MP3 300 HPE. Há ali algo de personalidade e segurança que cativa ao primeiro olhar. E tais características iriam ser confirmadas na cidade, mas também na deslocação suburbana permitida pelas qualidades desta renovada Piaggio. 

A personalidade vem de todo o conjunto com destaque para o soberbo eixo dianteiro de duas rodas que todos os abusos de condução em curva permite e também pela vivacidade do motor (278 cc, 26 cv e 26 Nm) que surpreende ao nos colocar em velocidades acima do limite legal de forma muito rápida e linear. 

A segurança (máxima segurança) é consequência disto tudo. Arranque de semáforos que nos fazem sentir a saltar de uma grelha de partida potenciados pelo sistema de controlo de tração ASR (Acceleration Slip Regulation) - muito útil em situação de piso degradado ou falta de qualidade do asfalto -, saídas rápidas daquelas situações de perigo em que os automobilistas tanto gostam de colocar uma scooter, travagem soberba cortesia dos três discos de travão que podem ser accionados de forma combinada a partir de um pedal. 

CHARME E ECONOMIA 
Personalidade e segurança concorrem assim para o dinamismo que hoje o trânsito das cidades solícita e também para o conforto das deslocações suburbanas, ou, quem sabe ainda para um passeio bem agradável por praias e campos dos arredores das cidades. 

É verdade! Foram dias bem catitas os que passei com a Piaggio MP3 300 HPE. Deixei-me seduzir por ela como me deixo seduzir pela C. E para todos ficarmos felizes, também a C. se deixou seduzir por esta nova proposta da Piaggio que solicitou pouco mais de três litros e meio daquele derivado do petróleo essencial à nossa sanidade mental por cem quilómetros de charme espalhado por ai. A C. vai ter de desembolsar 7.100€ por esta versão Sport da MP3 300 HPE.

sexta-feira, 20 de setembro de 2019

Limalhas de Historia #80 – algures em 1922

Faz hoje exatamente noventa e sete anos. Não faz nada. Estou a brincar. Mas vamos fazer de conta que sim, pois o Bol d’Or de 2019 está prestes a partir. Vaujours, Clichy-sous-Bois e Livry-Gargan, hoje pequenas localidades situadas no nordeste de Paris, a grande capital francesa, recebiam a primeira edição de uma das mais notáveis corridas de motos dos nossos dias. 


Tony Zind e a MotoSacoche limpam a primeira edição – haveriam de fazer o mesmo no ano seguinte já em St. Germain-en-Laye. E conta-nos o jornalista Luís Carlos Sousa: tal como outros heróicos pioneiros da época, Zind (que era francês de Lyon e não suíço, como aparece referido em muitos locais, talvez por a moto ser suíça) venceu num tempo em que as pistas eram em terra batida e com uma moto de quadro rígido (sem suspensões traseira) e em que cada máquina era conduzida por um único piloto - regra que se manteve até 1953. Nesses primeiros anos eram permitidas quatro horas de descanso, repartidas por períodos de uma hora, mas Tony Zind não parou. Em 1923, ano a que remonta esta foto, percorreu 1400 quilómetros. No ano passado a FCC-TSR fez cerca de 3960 quilómetros rumo à vitória. Bem repartido por Di Meglio, Foray e Hook, dá 1320 km a cada um... 

O Bol d’Or de 2019 pode ser acompanhado no EUROSPORT 2 já amanhã, sábado, das 13h45 até às 23h30 e também domingo das cinco da madrugada até às 14h30. São mais de dezoito horas de transmissão em direto.

segunda-feira, 16 de setembro de 2019

Limalhas de História #79 – 16 de Setembro de 1990

125cc, Loris Capirossi, Italia, Honda, vence e sagra-se o campeão mais jovem de sempre na categoria. 250cc, John Kocinski, EUA, Yamaha, bate a Honda do espanhol Carlos Cardús e vence o título na classe intermédia. 500cc, Gardner e Doohan, dois australianos da Honda, travam batalha épica com Rainey e Lawson, dois norte- americanos da Yamaha, batalha vencida pelo Wayne australiano na consagração do título mundial do Wayne norte-americano. 


Faz hoje exactamente vinte e nove anos. Australian Grand Prix. Phillip Island Circuit. Vitoria. Austrália. Vivemos um dia inesquecível e um dos mais espectaculares Grandes Prémios da história. Prova que encerrou uma época marcada, por um lado, por alguns acidentes “provocados” pelos alienígenas motores V4 a dois tempos e, por outro, pelo início da era Rainey com a Marlboro-Yamaha

quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Motorcycle Pool Party 2019


Podem ir escolhendo a vossa melhor sunga ou bikini. No próximo sábado, 14 de Setembro, teremos em Lisboa trinta graus à hora do evento (a partir das 15h.) e um mergulho refrescante entre duas cervejas geladas vai saber pela vida. 


Pelo terceiro ano consecutivo o Lisbon Motorcycle Film Fest vai juntar amigos e motos à volta da piscina do Lisbon Marriott Hotel com a promessa de não faltar boa música e muita animação. Os Catman and The Blues Doozers vão tocar e algumas motos estarão expostas – com destaque para a nova R1250 RS da BMW. A Motorcycle Pool Party 2019 será ainda a ocasião para anunciar as datas da 5ª edição do LxMFF. No exterior podem encontrar um parque de estacionamento exclusivo para motos, no entanto lugares não faltam nas imediações do hotel. 


A entrada é livre, mas limitada à lotação do espaço. E quem quiser chegar mais cedo, poderá ainda usufruir do Pool Brunch do Marriott (para mais informações e valor por pessoa, contacta o Lisbon Marriott Hotel). A recomendação aqui é da sempre: não esquecer, por favor, de cortar a unha do pé.

segunda-feira, 9 de setembro de 2019

Husqvarna Svartpilen 701 à prova

Eis aqui este sambinha feito numa nota só 
Outras notas vão entrar, mas a base é uma só 
Esta outra é consequência do que acabo de dizer 
Como eu sou a consequência inevitável de você 

Svartpilen. Que é como quem diz flecha negra. Flecha negra feita de uma nota só. Quem é como quem diz um único cilindro dos grandes com quase, quase os tais setecentos e um inscritos no deposito. Dizem, o maior monocilindro atualmente em produção. 

Outras notas vão entrar, mas a base é uma só. E a base é a soberba KTM Duke 690 que oferece motor (74 CV), quadro e braço oscilante a um exercício de estilo tão polémico como atraente, ao qual se junta uma posição de condução que roça a perfeição. Consequência do que acabo de dizer: alguém com a minha estatura, cerca de metro e oitenta, funde-se em uníssono com a moto ao primeiro abraço. Como no sambinha, tornamo-nos imediatamente consequência inevitável da flecha negra. 

Quanta gente existe por aí que fala tanto e não diz nada 
Ou quase nada 
Já me utilizei de toda a escala e no final não sobrou nada 
Não deu em nada 

Confesso! Apesar de até ter sido apresentada em Lisboa na primavera passada, liguei cerca de patavina a esta nova interpretação daquilo que é um instrumento de prazer feito pela casa sueca, agora sediada em Mattighofen - sede da austríaca KTM. Tal como reza a épica canção bossa nova (samba salpicado com muito jazz) pincelada por Tom Jobim com letra de Newton Mendonça, “utilizei de toda a escala e no final não sobrou nada, não deu em nada” perdido na discussão se estamos perante uma moto urbana, flat track, scrambler ou assim-assim. 

Há uma estranha e incompreensível tendência da comunicação social especializada para rotular e meter num caixa estanque toda a moto diferente (esquisita?) que hoje apareça. Desta terraplanagem feita de banalidades não sobra nada. Não dá em nada. 

E voltei pra minha nota como eu volto pra você 
Vou cantar em uma nota como eu gosto de você 
E quem quer todas as notas: Ré, mi, fá, sol, lá, si, dó 
Fica sempre sem nenhuma, fica numa nota só 

De regresso à minha nota…, não foi comigo que a Husqvarna Svartpilen 701 conheceu a cidade. Levei-a arejar. Conhecer montes, encostas, vinhas e pomares. Ver o verde dos campos pontuados pelo fim do estio e pelo suave cheiro a uva fresca. 

Cantando numa nota como dela gostei, escrevo-vos que conheci uma fun bike construída a partir de um motor que é uma absoluta referência e de um chassi rigoroso como poucos que nos oferece um comportamento irrepreensível e um superior prazer de condução. 

No mais…, aquele único disco dianteiro não gera receio e é mais do que suficiente para parar todo o soberbo conjunto; os pneus mistos Pirelli MT 60 RS são uma bela supressa: excelentes no asfalto, cumpridores fora dele. No menos, espelhos (não eram de origem) e painel de instrumentos não cumprem; um controlo de tração faseado e a opção de desligar o ABS traseiro seria bem-vindo para maximar o prazer, tal como uma seleção de caixa mais precisa. 

A Husqvarna Motorcycles Portugal solicita uma transferência bancaria de 11.500€ por este lindo samba de duas rodas e uma nota só, que solicitou cinco litros do tal liquido inflamável de que tanto dependemos por cem quilómetros de saudade que deixou.

quinta-feira, 5 de setembro de 2019

Décima quarta Tertúlia do Escape

Após a “pausa” de verão o ESCAPE decidiu marcar o ritmo e antecipar a rentrée. Em boa hora o fizemos. Numa data algo arriscada, com muitos ainda de férias e outros tantos em “depressão pós”, enchemos mais uma vez o Espaço Rod’aventura. 



Tito da Costa aka Rad Raven trouxe do seu algarve a mala cheia de boas histórias, muito vídeo e até algum cinema raro. Tudo isto resultou numa longa noite de Tertúlia que apaixonou todos os que nela quiseram participar. 

É muito bom organizar estes encontros e poder inspirar motociclistas. É muito bom ter um motociclista de catorze anos encartado e atrevido na velha “LC” da sua mãe, que veio beber tudinho e participar de forma brilhante (catorze anos, repito). É muito bom rever amigos de quando tínhamos nós catorze anos e com quem aprendemos a andar de moto. É extraordinário receber os vossos parabéns no fim da noite! 


A Tertúlia do Escape é isto: partilha, paixão, viagem e emoção. Obrigado a todos por mais uma noite tão boa. A Tertúlia espera regressar em breve.

segunda-feira, 2 de setembro de 2019

BMW R 1250 R à prova


Tão cedo não vou esquecer aquele nosso primeiro dia juntos. Assim que fomos apresentados rumamos à beira mar, onde uma luz matinal de suave agosto explodia no azul do rio onde este se faz mar. Ainda assim a perfeição não morava ali. Havia que ir ao sabor da brisa que naquele dia substituía a já insuportável nortada que nos roubou parte do sabor do verão. Fácil. Aquele sentimento do “alinhar dos astros” começava a fazer-se notar. 

Para sul. Sem destino. Apenas em busca de (mais) luz e sal. Entre pedaços de vida congelados na câmara do telemóvel e frescos mergulhos de mar, se fez o dia. E quando este já desejava ser noite, lá encontrei o local ideal para que a “Stardust Option 719” seduzisse na perfeição o horizonte. 

No regresso trazia um sorriso no bolso. Rapidamente o ofereci à mulher atraente de pele bronzeada que se deixou conquistar pela dupla que naquele dia eu fazia com R1250R. Ela, convictamente, deixou-me passar à sua frente no momento de pagar a portagem na velha ponte lisboeta. Do sorriso oferecido recebi em troca um aceno e esta memória…, já no tabuleiro , a “hora dourada” pintava o Tejo e tudo, num cenário de fim de tarde épico. Perfeito para emoldurar um dia como deviam ser todos os dias. Apontei ao céu. A um qualquer lugar no universo. E murmurei um agradecimento. 

LEVE E BEM DEFINIDA 
Verdade. Escrevi, li e reli diversas vezes. Não é demais, juro. É isto mesmo que a novíssima BMW R1250R provoca: sentidos despertos, emoções vivas e “momentos Kodak”, daqueles para mais tarde recordar. 

A BMW R 1250 R faz uso do já conhecido (link) e muito aplaudido novo motor Boxer de 1254cc (136 CV, 143 Nm) que recorre ao sistema variável de distribuição, denominado BMW ShiftCam, tecnologia neofita que oferece as melhores prestações em todos os regimes de motor. Motor que aqui funciona também como elemento autoportante de um quadro bipartido mas muito ligeiro. Para compreendermos a R 1250R temos ainda de decorar desde logo outro número: 220 (quilos). É abaixo dele que se encontra o peso a seco desta maravilha. Não será necessário ser um ás em matemáticas ou engenharias para sabermos estar perante uma equação mágica. 

CICLÍSTICA DE TOPO 
Mas tais números sozinhos de pouco valeriam se a eles não fosse adicionada uma ciclística de topo onde brilha, no eixo dianteiro, uma forquilha invertida de 45 mm e, no eixo traseiro, um monobraço oscilante com Paralever e amortecedor WAD; tudo auxiliado pelo tremendo sistema de ajuste eletrónico Dynamic ESA. Para parar todo este músculo contamos com aquilo que alguma comunicação social internacional denomina de peças de joelharia da Brembo – quem sou eu para os contrariar. 

Músculo. Leram bem. Apresentada como uma roadster, a R 1250 R vai mais além e faz se sentir como uma moto musculada. Mas notem. Não é aquele músculo quadrado e anabolizado do tipo
“ArnoldSchwarzenegger Mister Olympia anos 80”. Nada disso. A BMW R 1250 R é muito moderna e faz um regime alimentar saudável sendo praticante assídua de Crossfit e HIIT (High Intensity Interval Training). 

Duas notas muito pessoais. A posição de condução, um pouco inclinada para a frente mas sem cansar pulsos, requer alguma (rápida) adaptação. Tal como a utilização do travão traseiro. Esta roadster tem forte veia desportiva o que obriga “patudos” como eu a dosear a travagem no eixo traseiro que deve ser usado apenas como mero equilibrador de todo o conjunto. 

DESPIDA PARA A LUXURIA 
O resultado de tudo isto é uma moto absolutamente insanaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa (chega?) em qualquer tipo de terreno asfaltado. Daquelas, poucas, que quando chegamos a casa de um passeio mais veloz por montes e campos circundantes…, desligamos o motor, respiramos fundo e agradecemos aos Deuses e demais Universo o facto de estarmos de regresso à nossa garagem e terem sido boas, mas tão boas, as horas de prazer que passamos com ela. 

Despida para a luxuria, esta singular interpretação do novo boxer surpreende ainda nas contas finais. Apenas cinco litros e meio daquele belo e cheiroso liquido inflamável que tanto adoramos por cem quilómetros de desassossego do bom. Solicitando a BMW Motorrad Portugal 14.773€ pelo preço base, aos quais se deve adicionar 1.000€ para o Castanho stardust metalizado, 530€ pelo pack Comfort, 1.710€ pelo Pack Touring (inclui Dynamic ESA), 1.000€ pelo Pack Dynamic que inclui um absolutamente perfeito assistente à passagem de caixa, e mais 2.000€ pelo sistema de navegação Navigator VI e bela ponteira de escape Akrapovic.

[Texto actualizado nesta parte final quanto aos valores a 03-09-2019 22:40]
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