quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

Tertúlia do Escape por trás da lente de Manuel Portugal

Temos as sete maravilhas do mundo, a sétima arte e os sete sábios da Grécia. São sete as propriedades da matéria, os pecados capitais e as virtudes divinas. A Branca de Neve tem sete anões e as botas, regra geral, servem para sete léguas. Podíamos navegar durante os dias que nos restam pelos sete mares, ou a subir e descer as sete colinas lisboetas. Certo é que mais vale estar fechado a sete chaves do que debaixo de sete palmos de terra.


Há ainda quem diga que o número sete (7) representa a totalidade, a perfeição, a consciência, a intuição, a espiritualidade e a vontade. O sete simboliza também conclusão cíclica e renovação.

A viajar? Eu estou com tanta brincadeira de palavras. Foi o que fizemos ontem na Tertúlia do Escape edição número sete. Com a presença do Manuel Portugal e de quase quatro dezenas de tertulianos - fortíssima presença feminina que enfrentou a noite fria e até chuvosa – perdemo-nos suavemente em palavras (de imagens está o inferno cheio), memórias, pequenas histórias e conhecimento. 


Foi muito bom encerrar um ano de magnificas tertúlias com todos vós por perto, desde o Zé, o primeiro motociclista que conheci, em 1991 – porra, já lá vão quase trinta anos?!? – até aqueles que vou vendo agora pela primeira vez. Muito obrigado a todos em especial ao Paulo e à sua cada vez mais acolhedora Rod’aventura e, naturalmente, ao Manuel Portugal que nos dá tanto há tantos anos com a sua lente magica.

Notem. A Tertúlia vai voltar já no início de Janeiro e vai viajar também ela para fora da sua zona de conforto. Fiquem atentos. Até lá: andemos de mota!

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