quinta-feira, 16 de abril de 2015

Este post não é mais um ensaio à Honda PCX

A minha Honda PCX: até no escuro brilha...
Anguillidae (as enguias) é uma família de peixes actinopterígeos pertencentes à ordem Anguilliformes; O corpo é alongado, subcilíndrico, com escamas diminutas ou embebidas na pele. Têm barbatanas peitorais bem desenvolvidas, mas não possuem barbatanas pélvicas; a dorsal e a caudal juntam-se à anal. 

O que acabo de copiar da wikipédia conduz-nos, imediatamente, para um quadro de horror. Resta-me acrescentar duas coisas; primeiro: há quem as ache um petisco e seja grande fã delas fritas ou de caldeirada; segundo, quem se lembrou deste animal para caracterizar a Honda PCX estaria inebriado e deveria regressar no momento imediatamente seguinte a casa. 

Mas…, não há dia que não pense entre um e outro semáforo: “bolas, esta motinha parece mesmo uma enguia”. 

Jurei que este post não seria mais um ensaio à Honda PCX. Vou cumprir. Mas há algo a acrescentar às diferentes análises feitas à campeã de vendas (ora cá está uma expressão típica das revistas de motociclos). Algo tão óbvio mas tão óbvio que nunca vi escrito em lado nenhum. 

O que distingue a Honda PCX das demais motas em mercado, repito, das demais motas em mercado são três condições de verificação cumulativa: a) economia; b) facilidade de utilização; c) garantia de qualidade Honda. 

Facilmente se encontra a) mais b); também é comum encontrar a) mais c) ou b) mais c). Mas à equação “a+b+c=y” apenas cabe uma resposta: y é igual a Honda PCX.

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