Já tudo se disse sobre o que é a Honda Forza 125, já todos sabem o que é a Honda Forza 125. Obviamente, não faz qualquer sentido vir eu aqui dizer o mesmo, certo? Sim!
O que ainda ninguém disse, por muito estranho que pareça - e desafio os meus queridíssimos leitores a consultarem o que por ai fora, física e virtualmente, se escreveu sobre a mota – foi: o que a Honda Forza 125 não é.
Depois a Honda Forza 125 não é uma qualquer outra scooter GT que o mercado oferece. A scooter Honda Forza 125 não apresenta ruidos parvos, não tem elementos plásticos de fraca qualidade, não denota maus (nem péssimos) acabamentos, tudo é apresentado com aquela qualidade Honda que os conhecedores rapidamente distinguem. E distinguem tão bem que não compreendem por que diabo a Honda insiste em equipar motas suas com aquelas coisas de plástico mal-amanhado, marca IRC, à qual denomina pneus.
E é, apenas, isto que vos tinha para dizer quanto à Honda Forza 125, porque, como disse, quanto ao que a Honda Forza 125 é, já todos os profissionais e amadores disseram o que tinham a dizer.
Ainda assim…, devo, por ser verdade, dizer que provei não uma mas duas Honda Forza 125. A primeira em Évora (cortesia da MOTODIANA) num percurso marcadamente urbano, a segunda (cortesia LOPES & LOPES) nas belas estradas de Sintra em trajetos sinuosos mas também, um pouco, nas vias rápidas que circundam a bela serra. Os consumos rondaram pouco mais de três litros (media aos cem quilómetros) e…, bem…, esta segunda Forza tinha montado um escape Akrapovic com uma sonoridade absolutamente viciante.
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