quarta-feira, 4 de julho de 2018

Apresentação Internacional Honda PCX 125 terceira geração

Caixa de correio electrónico. Quando recebi o convite da Honda Portugal para a Apresentação Internacional a decorrer no Porto fiquei duplamente surpreendido. Por um lado, convites destes não surgem todos os dias - em bom rigor, no caso do ESCAPE, foi mesmo a primeira vez. Por outro, era apenas mais uma nova PCX, penava eu. Fiz o que pude e confirmei a minha presença. 

Estação do Oriente. Passada segunda-feira, dia 2. À hora marcada lá estava eu junto dos meus amigos da comunicação social especializada, que têm anos disto. Lá, eu era o rookie. A viagem no Alfa Pendular fez-se com algum atraso mas teve a vantagem de possibilitar o update quanto às novidades no meio, que se encontra bem agitado. 

Hotel Eurostars-com-os-pés-de-molho-no-Douro. Chegados ao Porto, tínhamos à nossa espera aquele que se revelaria um staff absolutamente eficaz. Troca rápida de roupa e salto para cima da urbana para uma primeira foto num dos ex-libris tripeiros: Ponte D. Luís. Seguiu-se um primeiro contacto no caótico trânsito de fim de tarde, onde pudemos confirmar que na natureza de “ágil enguia” nada se alterou nesta terceira geração de Honda PCX. 

Gaia. Quem não é para comer não é para trabalhar, dizem. E o dia terminou com uma simpática visita à cave Augusto’s e com a obrigatória prova dos néctares produzidos naquela que é a maior obra portuguesa de todos os tempos após a Expansão Marítima: o apaixonante Vale do Douro. Ah..., e um jantar dos deuses com vista para o Douro e para a suave luz de fim de tarde do Porto, na sumptuosa Presuntaria Transmontana. Momento onde até a companhia do Joaquim Horta pudemos ter. 

Nacional 108. Após um objectivo e preciso briefing matinal, onde começámos a suspeitar que afinal havia outra PCX para além da “apenas renovada” que imaginamos à partida, atacamos com decisão a bela e serpenteante estrada da margem direita do rio Douro. Sim, afinal havia mesmo outra! 


Entre-Os-Rios. A pausa para café serviu para confirmar com os demais presentes. Estamos perante uma Honda PCX verdadeiramente nova. O quadro redesenhado e reforçado, as novas jantes e pneus, o ABS no disco dianteiro, a nova suspensão traseira, a optimização de motor, transmissão e escape. Tudo isto concorre para encontrarmos uma scooter mais robusta, mais agarrada ao asfalto logo mais segura. Sem, contudo, que nada se tenha perdido em termos de agilidade e eficácia. Nem de economia: a pequena Honda reclamou 2,3 litros por cem quilómetros de condução enérgica e divertida. 

Foz do Douro. Hora de almoço e tempo de balanço final. Brilhante..., a Honda conseguiu desenhar e produzir uma nova PCX e ainda vesti-la com vestes idênticas (embora mais moderas) às do anterior modelo, para que nada se perca ao nível da imagem de sucesso. Fica a faltar o tão desejado disco traseiro, “fetiche” de alguns e do departamento de marketing da Honda também, “fetiche” esse que a Engenharia nipónica se recusou a satisfazer. 

Alfa Pendular. Pouco mais de vinte e quatro horas após a saída de Lisboa já estávamos de regresso. Os meus amigos jornalistas a preparavam os seus textos e novas partidas. Este Escape aproveitou para saborear os seus últimos momentos desta jornada de “glamorosa” vida de jornalista das motos. 

Casa. Cansado mas feliz. Adorei tudo. Sem reservas. Obrigado à Honda Portugal. E obrigado aos meus amigos profissionais do sector. Fiquei a admirar ainda mais o vosso trabalho!

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